Reino: Animalia
Classe: Aves
Ordem: Passeriformes
Família: Hirundinidae
Género: Delichon
Espécie: Delichon urbicum
Pequena ave migratória, de todos conhecida, que aparece por cá mal desponta a Primavera (Março-Abril), migrando da África sub-saariana para onde regressa quando o Outono começa a arrefecer.
Cabeça, dorso, asas e cauda são de um preto azulado. A parte ventral é branca tal como o uropígio. Cauda curta e bifurcada sem guias. Vista em voo distingue-se da Andorinha-das-chaminés pela cor do urupígio e pela cauda sem guias.
Alimenta-se de insectos que persegue e captura em pleno voo, a alturas diferentes conforme o tempo (em voo baixo durante baixas pressões e alto quando a pressão atmosférica é elevada). A quantidade de insectos que consome tornam-na num precioso auxiliar do agricultor.
É uma ave urbana, embora também se encontre em àreas não habitadas pelo homem, nidificando sob os beirais dos telhados.
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Ninho |
Os ninhos são construidos com pedaços de lama, que recolhe junto a poças de àgua, canais de irrigação ou ribeiros, aglomerados com saliva, em forma de taça com pequena abertura lateral que impede a entrada de invasores como o Pardal-comum. A destruição dos ninhos é proibida pela Convenção de Berna.
Forma casais monogâmicos e a postura tem lugar no inicio de Maio. A postura é de 3-5 ovos que são incubados por ambos os progenitores durante 2 semanas. A emancipação das crias dá-se ao fim de 3 semanas. Durante esse tempo são incansávelmente alimentados por ambos os pais.
Parece encontrar-se em declínio na Europa, talvez por alterações climáticas mas também, e sobretudo, pelo uso de pesticidas, que destróiem grande número de insectos, e a destruição de zons húmidas.
Forma casais monogâmicos e a postura tem lugar no inicio de Maio. A postura é de 3-5 ovos que são incubados por ambos os progenitores durante 2 semanas. A emancipação das crias dá-se ao fim de 3 semanas. Durante esse tempo são incansávelmente alimentados por ambos os pais.
Parece encontrar-se em declínio na Europa, talvez por alterações climáticas mas também, e sobretudo, pelo uso de pesticidas, que destróiem grande número de insectos, e a destruição de zons húmidas.